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Registros recuperados : 128 | |
11. | | CUNHA, R. L.; LUNZ, A. M.; ADAMS, M. Avaliação do crescimento vegetativo e reprodutivo em plantas de pinhão manso sob condições de campo, Dom Eliseu-PA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA EM PINHÃO MANSO, 1., 2009, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Agroenergia; São Paulo: ABPPM, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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15. | | NASCIMENTO, S. V. do; MAGALHÃES, M. M.; VALADARES, R. B. da S.; CUNHA, R. L. Expressão diferencial de proteínas em raízes de palma de óleo sob amarelecimento fatal. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. p. 397-400. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | VOLPATO, M. M. L.; CUNHA, R. L. da; ALVES, H. M. R.; VIEIRA, T. G. C. Análise do comportamento da temperatura do ar em áreas cafeeiras arborizadas e a pleno sol em São Sebastião do Paraíso, MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA CAFEEIROAS, 36., 2010, Guarapari. Anais...Brasília, DF: Embrapa Café, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Café. |
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20. | | CARRÉRA, L. da C.; CUNHA, R. L.; CARRÉRA, A. G. P.; AGUIAR, R. O. Aplicação de espectroscopia de infravermelho FTIR para quantificação de álcoois em soluções. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. p. 215-218. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 128 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/02/2011 |
Data da última atualização: |
19/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CUNHA, R. L. M. da. |
Afiliação: |
RAIMUNDO LÁZARO MORAES DA CUNHA. |
Título: |
Comportamento ecofisiológico do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) e do mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) submetidos à adubação potássica, nas condições edafoclimáticas de Igarapé-Açú-PA, Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
122 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agroecossistemas da Amazônia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Cláudio José Reis de Carvalho, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) e o mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.), entre outras espécies florestais, vem sendo amplamente utilizados na região amazônica em associações silvipastoris, agroflorestais ou mesmo em plantios homogêneos visando à exportação de madeira, Grande parte das plantações que utiliza essas espécies situa-se em regiões sujeitas à deficiência hídrica decorrente da má distribuição de chuvas, senda comum a ocorrência de períodos secos com aproximadamente seis meses de pluviosidade abaixo de 100 mm. Nessas condições, as plantas recém-instaladas no campo podem passar por deficiência hídrica acentuada e serem submetidas à grande perda de água. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento ecofisiológico, químico, bioquímico e crescimento vegetativo de plantas jovens de mogno brasileiro e de mogno africano submetidas a quatro doses de KCI nas condições ambientais do período chuvoso e seco de lgarapé Açu-Pará, Amazônia Oriental. As espécies foram cultivadas em Latossolo Amarelo textura rnédía, em delineamento experimental blocos ao acaso com parcelas divididas, com quatro repetições. Foram mensuradas as seguintes variáveis: (i) ambientais: radiação fotossinteticamente ativa (RFA), umidade relativa do ar (UR), temperatura do ar (Tar) e déficit de pressão de vapor entre a folha e a atmosfera (DPVFA); (ii biofisicas: temperatura foliar (Tfol), condutância estomática (gs), transpiração (E), conteúdo relativo de água (CRA) e potencial hídrico foliar (Yfol); (iii) morfológicas: altura da planta (AP), diâmetro do caule (DC) e número de falhas (NF) e (iv) bioquímicas: teores foliares de clorofila a (cla), clorofila b (clb), clorofila a+b (cla+b), carotenóides, carboidratos solúveis totais (CST), sacarose, prolina, aminoácidos solúveis totais (AST), amido, nitrato, N, P, K, Ca, Mg e Na. As variações mensais em gs e E, bem como as variações ao longo do dia em gs, E, CRA e Yfol ocorreram independentemente dos tratamentos. Porém, foi observado que o período seco promoveu decréscimos expressivos em todas as variáveis fisiológicas analisadas em relação às plantas no período chuvoso. Para as plantas sob déficit hídrico, a gs e E foram mais bem correlacionadas às variações na UR e Tfol, enquanto para as plantas no período chuvoso, variações em gs e E foram melhor explicadas pelas variações em RFA e DPVfa No período chuvoso, os valores de E e gs cresceram desde as primeiras horas da manhã até ao meio-dia, quando passaram a diminuir durante a tarde; mas no período seco, decresceram com as horas do dia, atingindo valores praticamente nulos a partir do meio-dia. Os compostos bioquimicos relacionados ao ajuste osmótico foram substancialmente incrementados sob condições de seca; K. ivorensis apresentou maiores teores foliares de prolina e AST, enquanto S. macrophylla apresentou maiores teores de sacarose e CST; somente os teores de prolina e AST foram significativamente aumentados pelas doses de KCI, no período seco. Nesse período seco, os teores de Clb, cl(a+b) e carotenóides foram significativamente maiores em Khaya ivorensis que em Swietenia macrophylla, mas o teor de clorofila a foi maior em K. ivorensis, independentemente do período climático. Foi observado que Khaya ivorensis absorveu significativamente mais N, P, K e menos Na que Swietenia macrophylla, mas teores elevados de K no solo reduziram significativamente a concentração foliar de Ca e Mg em ambas as espécies. O déficit hídrico ocorrido no primeiro ano da implantação do experimento reduziu E em 80% e gs em 90%; promoveu a paralisação do crescimento das plantas em altura e em diâmetro e reduziu em 50% o número de folhas de ambas as espécies. Os dados indicam que, PC ivorensis foi mais tolerante à seca, nas condições experimentais, que S. macrophylla MenosO mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) e o mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.), entre outras espécies florestais, vem sendo amplamente utilizados na região amazônica em associações silvipastoris, agroflorestais ou mesmo em plantios homogêneos visando à exportação de madeira, Grande parte das plantações que utiliza essas espécies situa-se em regiões sujeitas à deficiência hídrica decorrente da má distribuição de chuvas, senda comum a ocorrência de períodos secos com aproximadamente seis meses de pluviosidade abaixo de 100 mm. Nessas condições, as plantas recém-instaladas no campo podem passar por deficiência hídrica acentuada e serem submetidas à grande perda de água. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento ecofisiológico, químico, bioquímico e crescimento vegetativo de plantas jovens de mogno brasileiro e de mogno africano submetidas a quatro doses de KCI nas condições ambientais do período chuvoso e seco de lgarapé Açu-Pará, Amazônia Oriental. As espécies foram cultivadas em Latossolo Amarelo textura rnédía, em delineamento experimental blocos ao acaso com parcelas divididas, com quatro repetições. Foram mensuradas as seguintes variáveis: (i) ambientais: radiação fotossinteticamente ativa (RFA), umidade relativa do ar (UR), temperatura do ar (Tar) e déficit de pressão de vapor entre a folha e a atmosfera (DPVFA); (ii biofisicas: temperatura foliar (Tfol), condutância estomática (gs), transpiração (E), conteúdo relativo de água (CRA) e po... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecofisiologia. |
Thesagro: |
Deficiência hídrica; Equilíbrio ecológico; Madeira; Mogno; Potássio; Swietenia macrophylla. |
Thesaurus NAL: |
Khaya ivorensis. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/878139/1/LAZARO-tese.pdf
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Marc: |
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